Redação
Um policial civil é investigado pela corporação por suspeita de ter cometido uma série de irregularidades enquanto atuava em delegacias de Salvador.
Entre os casos, está o uso de uma unidade policial para praticar relações sexuais e uma ocorrência onde o suspeito deixou o filho dirigir uma viatura durante uma ação. Os casos ocorreram ao longo de 12 anos, entre 2012 e 2024, e foram apontados em duas portarias.
Os casos são apurados por três delegados, instituídos pelo gestor da corporação nas portarias. O prazo inicial para conclusão das investigações é de 30 dias, podendo ser prorrogado.
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